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Churra Galega Mirandesa

ORIGEM E HISTÓRIA | DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA | PADRÃO DA RAÇA | CARACTERES MORFOLÓGICOS | CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS E REPRODUTIVAS | CARACTERÍSTICAS DA CARCAÇA | SISTEMAS DE PRODUÇÃO | PRODUTOS DE INTERESSE | AGRUPAMENTOS DE PRODUTORES | SITUAÇÃO ACTUAL E PERSPECTIVA | SITES SOBRE A RAÇA | BIBLIOGRAFIA |

 

Espécie: Ovinos

 

Classificação Oficial: Autóctone

Risco de extinção: Ameaçada

Nome: Churra Galega Mirandesa

 

Entidade Gestora do Livro Genealógico:

Associação Nacional de Criadores de Ovinos de Raça Churra Galega Mirandesa

Posto Zootécnico de Malhadas

Malhadas

5210-150 Miranda do Douro

Telf: 273 417 166

E-Mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

 

Censos: 2016

Nº: Fêmeas: 6295

Nº: Machos: 186

Nº: Explorações: 58

 

Secretário Técnico:

Engª Andrea Cortinhas

 

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ORIGEM E HISTÓRIA

A criação de ovinos no Planalto Mirandês data de alguns séculos como se pode verificar nos Forais de Miranda (1686-1510). No primeiro censo efetuado a nível nacional em 1870 no qual se fazia a divisão dos ovinos em três tipos, o Bordaleiro (com os subtipos Feltroso, Churro e Comum), o Merino e o Estambrio eram referidos em Trás-os-Montes e os Bordaleiros Comuns no Planalto de Miranda do Douro.

Considerava-se então em Trás-os-Montes a sub-raça Bordaleira Churra, com “a aplicação industrial que é própria, isto é, satisfaz os três fins que lhe pedem: fornecimento de lã, de carne, e de estrume....”. Considerava-se como tradicional o sistema de pastoreio, “vivem de dia e de noite no campo, pernoitam nas cancelas para adubar as terras de cultura,....” (Ortigosa, 1926).

A classificação de ovinos foi sofrendo algumas alterações, e desde aí, mas a raça Churra Galega Mirandesa sempre foi referenciada e, sem dúvida alguma, tem relações filogénicas com Ovis aires studery.

A criação de ovinos no Planalto Mirandês é uma atividade viável em termos económicos, que em muito tem contribuído para a manutenção das populações rurais. As explorações têm como principal fonte de rendimento a atividade pecuária, e os ovinos contribuem em grande parte como a principal fonte de rendimento com o produto de venda anual, com o resultado do fornecimento de lã e de carne.

O nome da raça corresponde à toponímia da região da sua área de produção, o Planalto Mirandês

Outro fator com significado económico para a região, a produção de lã, sendo esta, ainda não há muito pouco tempo a matéria base do vestuário dos mirandeses.

«O mirandês veste camisa de linho e burel, pardo, feito nos teares manuais. Juntamente com as mantas com que se cobre (…) A mulher mirandesa veste camisa de linho, lenço garrido de seda ou lã, franjado, casaca… A capa de Honras mirandesa é ainda hoje um símbolo de indumentária de Miranda. Vale, mesmo de burel, por si só, por um conjunto de trajes regionais.” (Mourinho, 1991; citado por García, 2002).

Segundo Lima Pereira e Almeida (1976) existia nesta data um efetivo de 20000 ovinos da raça; atualmente o efetivo total é acerca de 6900 divididos entre a variedade branca (90%) e a variedade preta (10%).

As feiras de gado mais importantes que se realizavam na Antiguidade no Planalto eram as feiras mensais do Naso a 8 de Setembro e a feira dos Gorazes em Outubro em Mogadouro. A localização geográfica do Planalto Mirandês foi sempre influenciada, durante a sua história, pelas trocas comerciais transfronteiriças. A raça Churra Galega Mirandesa em concorrências com as raças mais competitivas apresentava-se menos produtiva e daí a sua exploração, foi sofrendo uma diminuição significativa.

A necessidade de manter o potencial genético derivado da raça Churra Galega Mirandesa, como aposta para a sua conservação e linhagem pura determinou um dos objetivos para a fundação do Registo Zootécnico.

O Registo Zootécnico da raça foi criado em 1994, e a Associação Nacional de Criadores da raça foi fundada em 1996, com sede no Posto Zootécnico de Malhadas, em Miranda do Douro.

A raça está classificada como uma raça autóctone ameaçada de extinção, como tal, os criadores que exploram estes animais em linha pura, para além dos prémios e ajudas atribuídos à generalidade dos ovinos, acresce também ajudas complementares para o fomento da continuação da exploração desta raça.

 

 


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DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

A área de produção situa-se no Planalto Mirandês, que compreende os Concelhos de Miranda do Douro, Vimioso e Mogadouro. Estes três concelhos perfazem uma superfície de 171, 365 hectares, limitados pelos vales profundos dos rios Douro e Sabor, confinados a Norte com o concelho de Bragança e com Espanha, a Sul com os concelhos de Freixo de Espada á Cinta e Moncorvo, a Oeste com os concelhos de Alfandega da Fé e Macedo de Cavaleiros e a Este o rio Douro faz a fronteira natural com Espanha. (Cortinhas, 2005).

A diversidade morfológica da região, os solos medianamente férteis e pobres, a baixa e mal distribuída pluviosidade ao longo do ano e a água que corre nos vales profundos, condicionam os sistemas agrários que se praticam na região, identificando-se duas partes distintas, mas indissociáveis sob o ponto de vista de conservação de natureza, o planalto e as arribas. As condições edafoclimáticas próprias do planalto, limitam a escolha das atividades produtivas, assim, uma das principais atividades desta região é a pecuária.

 

 

 


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PADRÃO DA RAÇA

Os ovinos da raça Churra Galega Mirandesa caracterizam-se por serem animais de pequeno porte (elipométricos e brevilíneos) de reduzida corpulência, tendo um velo extenso, relativamente pesado e lã de apreciável qualidade, dentro do tipo churro. São animais com elevada rusticidade, e de acordo com o Regulamento do Registo Zootécnico dos Ovinos da Raça Churra Galega Mirandesa (1994) o padrão da raça é o seguinte:

  • Cabeça – comprida, afilada, de perfil craniano subconvexo e desprovida de lã. As fêmeas não apresentam cornos, mas são frequentes nos machos, com forma espiralada e secção triangular. Os olhos são de tamanho médio e circundados por manchas pigmentadas de castanho-escuro ou preto nos indivíduos brancos, e brancas nos indivíduos pretos, distribuição pigmentar que se observa igualmente nas orelhas e nos lábios.
  • Pescoço – Comprimento médio mas pouco largo. Coberto de lã em toda a sua superfície.
  • Tronco – pouco volumoso e estreito, com costelas pouco arqueadas. Garrote pouco saliente e espáduas achatadas. A garupa é curta e um pouco descaída, revelando fracas massas musculares. A cauda é comprida.
  • Pele – fina e untosa, branca ou amarelada.
  • Úbere – globoso, com tetos em implantados.
  • Membros – curtos mas fortes, frequentemente pigmentados assim como as unhas, que são rijas e de tamanho médio. Despidos de lã na sua parte terminal.
  • Velo – extenso e relativamente pesado, constituído por madeixas compridas e pontiagudas. Recobre quase todo o corpo, exceto a cabeça e as extremidades livres.

 

 


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CARACTERES MORFOLÓGICOS

 

 


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CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS E REPRODUTIVAS

 

CARACTERISTICAS CRESCIMENTO

Tendo em conta o sistema de exploração tradicional e as condições ambientais ao longo do ano, podemos considerar animais da raça Churra Galega Mirandesa possuem ótimas qualidades de adaptação ao meio difícil dada a sua rusticidade.

Embora se reconheça que não possui uma conformação do tipo carne, nem volume nas peças nobres da carcaça, os ovinos Churros Galegos Mirandeses são explorados na vertente produção de carne. A função leite não é explorada, dado que todo este é para consumo das crias (Garcia, 2002).

Relativamente aos pesos e ganhos médios diários, a raça revela uma capacidade razoável de crescimento, tendo em vista as condições extensivas de exploração. Pode-se verificar que na maioria das explorações o peso dos cordeiros à nascença aproxima se dos 3 kg. A fraca capacidade leiteira das fêmeas pode justificar porque é que animais que nascem com peso considerado normal a bom possuem um crescimento lento, perfazendo aos 42 dias de idade pesos abaixo dos 10 kg, sendo de esperar valores aos 12-13 kg. O ganho médio diário é maior desde o nascimento até aos 21 dias. O período de tempo entre os 21 e 42 dias de idade apresenta o menor ganho médio diário pelo facto que os animais alimentam-se unicamente à custa do pastoreio.

 

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CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS

Os carneiros andam o ano todo continuamente com as ovelhas, dado que estas são de ciclo éstrico permanente. O primeiro parto ocorre, em geral, entre os 15 e os 20 meses de idade. São animais com boa fertilidade, tendo em conta as condições extremas ao longo do ano. (Garcia, 2002). Os índices reprodutivos apresentam-se na tabela seguinte.

 

Os motivos mais marcantes pela opção da exploração esta raça é pela adaptabilidade e rusticidade que elas possui no seu solar de criação. Estão bem adaptadas às condições difíceis e pobres de exploração. Não necessita de cuidados específicos. É reconhecida pelo seu temperamento e resistência. A capacidade maternal das ovelhas é elevada quando comparada a outras raças na medida em que não é necessárias ajudas no parto, a maioria ocorre no sistema extensivo sem a ajuda ou presença do produtor. O elevado instinto maternal faz com que sejam boas criadoras apresar da fraca produção leiteira, cuidam e protegem as crias de predadores externos. A longevidade produtiva é notável nesta raça, segundo o registo zootécnico existe um número considerável de animais com idades superiores a 6 anos em produção. Obtenção de um produto de elevada qualidade associada a características genéticas próprias associadas a um sistema de alimentação natural que conferem à carne qualidades organoléticas únicas. È de realçar a excecional ternura e suculência aliadas a aromas e sabores que a diferenciam de qualquer outras carne de ovino.

 


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CARACTERÍSTICAS DA CARCAÇA

Atualmente, a produção de carne é a principal fonte de rendimento das explorações. As categorias do cordeiro Mirandês são diferenciadas em três grupos principais, em função do peso vivo e da idade do animal ao abate. Os Cordeiros de Leite (categoria A) têm uma valorização maior em relação aos animais de pasto (categoria B e C) fora da sua área de produção talvez devido à procura do mercado em relação a outras raças, no entanto a nível da sua área de produção valoriza-se mais um cordeiro de pasto que poderá atingir aproximadamente 12 kg de carcaça.

 


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SISTEMAS DE PRODUÇÃO

Os ovinos da raça Churra Galega Mirandesa são explorados num sistema tipicamente extensivo, caracterizado por uma baixa concentração de animais por unidade de área, sendo o encabeçamento médio de 110 animais reprodutores por exploração. (Cortinhas, 2005).

As explorações desenvolvem um sistema de exploração policultural, fortemente dirigido para a satisfação das necessidades do auto consumo e venda de alguns produtos excedentes. O sistema de produção dominante é a produção de cordeiro que são vendidos consoante a categoria. Existem 3 categorias de carcaças diferenciadas pela idade e peso vivo.

Os partos são distribuídos ao longo do ano, visto que o maneio reprodutivo é feito naturalmente sem reprodução dirigida. Os machos acompanham as fêmeas permanentemente. A maior concentração de partos verifica-se nos finais de Outono e Primavera, onde a abundância de alimento é maior.

O sistema de exploração atual é muito semelhante ao tradicional, apenas foram introduzidas modificações ao nível do maneio, nomeadamente ao nível higieno-sanitário do efetivo, não existe reprodução controlada, sendo o método utilizado a cobrição natural, ocorrendo a primeira cobrição geralmente entre os 7 e os 11 meses de idade. (García, 2002; Cortinhas, 2005).

As ovelhas pastoreiam junto com os carneiros todo o ano em pastagens naturais, pernoitando nos ovis ou cancelas exteriores, de inverno e verão, respetivamente. Os momentos próximos do parto são os mais críticos no ciclo produtivo necessitando de alguns cuidados de maneio, os cordeiros juntamente com as mães são separados do rebanho geral e mantidos durante as primeiras semanas em condições ambientais e alimentares controladas para determinar a sobrevivência dos cordeiros recém-nascidos. São animais sensíveis à ação climática, como temperaturas extremas e chuvas. Outros perigos potenciais são os ataques de predadores como animais selvagens. Aos três a quatro semanas de idade iniciam a ingestão de alimento sólido, nomeadamente com farinhas de cereais e feno, são posterior ente vendidos como cordeiro de pasto com idade máxima de 120 dias.

Os cordeiros escolhidos para a recria, como animais de substituição do efetivo, em geral são desmamados tardiamente, acompanhando as mães na pastagem, alimentando-se também de alimento sólido.

Diariamente, o tempo de pastoreio varia com as estações do ano. No Inverno, o pastoreio inicia-se ao amanhecer, por volta das 8 horas, andando todo o dia até cerca das 17 horas. Nesta época do ano, o campo tem pouco pasto devido às geadas, então os animais recorrem a outra fonte alimentar, o monte, aproveitando a carrasqueira, urze, giestas e o «verde do monte». Antes de ser encerrado, pastoreiam um lameiro ou terras com ferrãs, aveia, cevada ou outra forragem semeada no Outono (García, 2002; Cortinhas, 2005).

Na Primavera, época de maior abundância de alimento, não são necessários grandes percursos para alimentar o rebanho, sentindo-se as maiores dificuldades durante o período mais seco, no Verão.

Durante o Verão os rebanhos saem de madrugada, entre as 5 horas da manhã até cerca das 9 horas ou 10 horas, altura em que são encerradas no ovil ou então ficam no campo á sombra de árvores, a «estiar». No final do dia, voltam a pastorear, quando as condições climatéricas o permitem.

Após a colheita dos cereais, o rebanho passa por terrenos onde aproveita o grão e as espigas, assim como os restolhos de trigo e centeio. Este é um recurso alimentar importante. A alimentação é por vezes suplementada com milho forrageiro. Nesta época os rebanhos pastoreiam também a escassa erva verde que existe junto aos ribeiros. Depois de terminada a vindima, as folhas de vide são também aproveitadas como alimento, assim como a rama da batata, a folha de oliveira, a bolota, folha de castanheiro ou choupo. A folha do freixo (Fraxinus excelsior) é também aproveitada como fonte de alimento (García, 2002; Cortinhas, 2005).

O pastoreio de percurso praticado neste sistema extensivo, é importante no controlo da vegetação natural dos pousios, incultos e matas. Assim, impede a expansão de infestantes, o que facilita futuras mobilizações de solo, necessárias á cultura de cereais, diminuindo o risco de incêndio e também o estrume que fica no solo após a passagem do rebanho melhorando a fertilidade deste (García, 2002; Cortinhas, 2005).

 


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PRODUTOS DE INTERESSE

  • Cordeiro Mirandês DOP- Canhono Mirandês DOP
  • Lã Churra Galega Mirandesa:

A lã Churra Galega Mirandesa é um fio artesanal para tricot e tecelagem proveniente de ovinos de Raça Churra Galega Mirandesa processada artesanalmente por fiadeiras e tecedeiras do solar da raça, o Planalto Mirandês. É lavada, aberta, fiada e torcida à mão por pastores da Raça Churra Galega Mirandesa que atualmente está classificada como raça ameaçada de extinção. Desde do início da exploração pecuária destes animais, a lã é principalmente utilizada para o fabrico de vestuário cultural mirandesa desde da Capa de Honra Mirandesa às meias famosos dos Pauliteiros de Miranda.

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AGRUPAMENTOS DE PRODUTORES

 

ChurraCoop, Cooperativa de Ovinos Mirandeses CRL

Posto Zootécnico de Malhadas

Malhadas

5210-150 Miranda do Douro

 


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SITUAÇÃO ACTUAL E PERSPECTIVAS

À medida que avança o tempo a ameaça de extinção de raça Churra Galega Mirandesa aumenta. No Planalto Mirandês são muitas as entraves que existem na região para que haja desenvolvimento na área da Ovinicultura, algumas como o envelhecimento da população e a fuga dos mais novos à procura de outras alternativas de emprego fora do solar da raça. Sem investimentos necessários à pecuária e a manutenção de medos de assumir riscos, a atividade agrária tem vindo a decrescer acentuadamente.

Seria necessário examinar instrumentos que poderiam ser definidos para responder de forma mais eficaz aos objetivos dos produtores.

A Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra Galega Mirandesa juntamente com a ChurraCoop, Cooperativa de Ovinos Mirandeses CRL tem vindo a trabalhar no sentido de oferecer uma produção de cordeiro mirandês viável, contribuindo para a melhoria dos rendimentos das explorações associadas e limitar a sua variabilidade, lembrando a necessidade de controlar a volatilidade dos preços e os riscos naturais. Melhorar a competitividade e fazer face à concorrência dos mercados externos e internos. Os objetivos passam também pela gestão sustentável dos recursos naturais e alterações climáticas que se têm vindo a sentir e que futuramente deverão ser mais acentuadas. A perspetiva para o futuro é desenvolver o território de uma forma equilibrada apoiando o emprego rural, melhorar a economia e de uma certa forma melhorar a qualidade de vida dos associados que possuem explorações pequenas e desenvolver uma oportunidade de mercado.

A comercialização do Cordeiro Mirandês DOP tem como objetivo promover a adesão dos produtores de produtos agroalimentares a sistemas de qualidade certificada. Contribuir para a criação das condições necessárias à sustentabilidade e competitividade dos sistemas de qualidade certificada e Assegurar ao consumidor a disponibilização de produtos alimentares ou processos de produção de qualidade certificada.

A qualificação do produto “Cordeiro Mirandês DOP” e a sua certificação como Denominação de Origem Protegida foi um passo importante para a raça pelo facto de ser reconhecido o seu mérito genético e o seu património socioeconómico.       

O delineamento do Programa de Conservação e Melhoramento Genético Animal a qual a associação está ligada tem vindo a garantir a obtenção de resultados. Tem como objetivo assegurar a continuidade de conservação e melhoramento genético das raças autóctones permitindo a seleção, e disponibilização aos criadores, dos melhores animais reprodutores bem como promover o funcionamento regular dos Livro Genealógico desta raça.

 

 


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SITES SOBRE A RAÇA

 

http://www.ovinosecaprinos.com

http://www.sprega.com.pt

http://www.cm-mdouro.pt/ovina/

 

 


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BIBLIOGRAFIA

 

Garcia, J.E.Y. (2002). Catálogo de Raças Autóctones de Castela e Leão (Espanha) – Região Norte de Portugal II. Espécie ovina, caprina, porcina, cães de gado e galinhas. Edição, Fundação Rei Afonso Henriques, 93-103.

Monteiro, D. O (2005). A raça ovina Churra Galega Mirandesa. Projecto Douro/Duero Formas complementares de valorização dos produtos animais. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

 

 

* Fotografias disponibilizadas por Luis Cordeiro

 

 

 

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